Amados caminhantes, Vida e Alegria!
Quero apenas manifestar a vocês, de maneira muito singela, minha gratidão por tudo isso que nos foi proporcionado nestes dias. Pra mim, foram momentos realmente inesquecíveis.
Agradeço a Ele, Senhor de tudo e de todos, em quem nos movemos e existimos, por sua Maravilhosa Graça na qual somos impregnados e encharcados.
Ao Chico e Marta, pelo “pontapé” da Estação BH, pelo desprendimento, carinho e amor, marcas profundas deixadas em nós, das quais não nos é necessário nenhum esforço para delas lembrarmos.
Ao “Brega” e Lau, confesso que fiquei hesitante ante o que escrever a respeito de vocês. O que dizer desse casal? Palavras me faltam...O que sei é que a própria vida de vocês extrapola em muito as palavras tão sábias e doces proferidas a nossos corações. Agradeço pela simplicidade na qual vocês têm caminhado, e que se tornam verdadeiros marcos simbólicos para mim.
Agradeço pelo sotaque gostoso da Lau, que soa como música muito agradável aos nossos ouvidos. Nos seus olhos, mana querida, percebe-se nitidamente a salinidade marcante do Evangelho.
Agradeço ao “Brega” pelo seu compromisso com o Reino, e nisso somos “afetados” – no sentido etimológico do termo, que tem a ver com afeto mesmo - também. Você exala amor de Deus, e isso é infinitamente maior do que você mesmo! Agradeço-lhe pelo constante e ininterrupto desafio ante a dimensão do Evangelho enquanto experiência empírica estimulado por você. Como postula o filósofo grego Epíteto, “É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe”. Você nos comprovou a veracidade desta assertiva até as últimas conseqüências. Obrigado por imprimir um novo significado ao termo amigo à minha existência.
Ao Riva e a Miriam – e, como não poderíamos deixar de mencionar, o Miguel -, pela doçura dos olhares. Ao Riva, em especial, agradeço pelo “olhar além”, no sentido do cuidado com as “minúcias operacionais” da Confraternização, para as quais, todos já devem ter notado, não possuo a menor aptidão.
Ao Wellington e a Dani, por intermédio de quem pudemos nos instalar naquele local tão gostoso. Gostaria de ter usufruído mais da presença de vocês, conhecê-los melhor, e poder também ser algo mais em suas vidas.
Aos queridos Luiz (Luk Luk) e Solange – vulgo “formiga atômica”, pela entrega visceral ao serviço a nós oferecido, onde confesso, chega a me causar um certo constrangimento, tal é a intensidade destas manifestações de amor e carinho. Obrigado, Luiz, por ser quem é, e do jeito que é.
À Juracy e Paulo – fará ele jus à “honrosa” alcunha atribuída a ele pelo Brega? Legalista e comilão... Confesso que, quanto à segunda característica, já não pairam quaisquer dúvidas.... rsrsrs... -, pelo carinho a todos dispensado. Destaco o cuidado gastronômico de Juracy e sua equipe (Andréia e D. Marlene), apesar de ter contribuído significativamente para o incremento dos nossos tecidos adiposos, mas, indubitavelmente, valeu a pena! A gente precisava disso, e muito!
Ao querido Guilherme, em cujo olhar enxergo Vida e Amor, e isso faz muito bem ao meu coração. Obrigado pelo “vasto repertório”, que contribuiu para que pudéssemos cantar cânticos que expressassem, pelo menos em parte, nossa gratidão ao Senhor.
Ao Paulinho, por ser quem é. Confesso que tamanha simplicidade me impulsiona para a vida, e me inspira a ser alguém diferente, e para melhor.
Ao Adelton e Márcia, obrigado por cuidarem dos crachás! Agradeço ao Adelton pelos “causos” (aquele do “bloco cirúrgico do Anjo Gabriel” é impagável.... rsrsrs...), pela escuta, pelo interesse, pela humildade no trato com todos, e pela disponibilidade em fazer a “coisa” acontecer.... Obrigado, Márcia, pelo carinho com nossa filhinha, que em momento algum enxergamos como “coisa-comum”.... Absolutamente!
Ao Samuel, Ivamara e o pequeno Gabriel, pela receptividade manifestada nos pequenos gestos, olhares e posturas. Vocês são jardins lindos, terra boa e frutífera....
Ao Ruy, suas duas pequenas (nem tanto assim..) e Meire, pela amizade, confiança e paciência. Ao Ruy, obrigado pelas belas canções, que fizeram e fazem bem à minh’alma.
Aos irmãos –e agora amigos – Djair e Adriano, que não mediram esforços para estarem conosco, e em cujos olhos vemos brilhar de forma intensa o desejo de ver a “coisa” acontecer também pelas bandas de Montes Claros. Obrigado pela abertura e pelo amor a nós dispendido. Já sinto saudades daquele papo no luau.
Ao Mariel, que ofereceu a todos nós momentos verdadeiramente hilariantes, do “quebra-quebra” ao “rasteira”. Obrigado por não ter permitido que as vivências amargas o tornassem alguém amargo, mas, de modo diametralmente oposto, nos fez rir bastante – mesmo “pesadeleando” e atormentardo os sonhos do “Brega” com este “aparato bélico-gospel”. Só Ele sabe o quanto precisava – e preciso – disso....
Ao Alex, que felizmente - para ele e para nós - resolveu ficar até o final, compartilhando conosco de sua “baianidade”, expressa nas atitudes mais simples. Obrigado pela postura de abertura para o novo e o diferente, manifesta até mesmo no jogar ping-pong com a gente, mesmo que seja mediante a utilização de uma “pegada” na raquete– o famigerado “grip” – do tipo “frigideira”, como observou sarcasticamente o Luiz. É mais fácil se esconder e ficar só olhando, ou ainda comentando e criticando....Ainda bem que você não agiu assim, e que isso seja uma metáfora de uma disposição mental para o Evangelho anunciado em sua existência.
À Dani e o Shozy, pela alegria que nos contagia. Dani, obrigado por amenizar as dores pelo nosso cabal e peremptório despreparo físico hoje pela manhã...foi ótimo! Aliás, sinto dor em alguns músculos que não só não sei os nomes, mas sequer sabia da existência deles! Obrigado por nos estimular às práticas esportivas, que, como você bem sabe, transcedem em muito uma mera preocupação acerca da busca por um melhor condicionamento físico. Obrigado por, neste afã, nos permitir o encontro, a comunhão, o prazer, a alegria, o bem-estar. Obrigado por revelar que, mesmo sendo eu um fiasco futebolístico, no mais alto grau do termo, ainda assim pude encontrar uns caras em níveis muito próximos ao meu, como o próprio Shozy...rsrsrs....
Ao Gê e “cia”, pela sábado de comunhão. Você sabe, melhor do que qualquer outro caminhante, da sua importância para que eu seja quem ora sou. Amo você!
Queremos serví-los, apesar de nossas tão patentes e concretas limitações, com sinceridade e amor, seja “mentorando” – confesso que ainda não aprendi o que vem a ser isso -, seja servindo da maneira que vocês acharem mais útil e conveniente.
Henrique, Renata e Sofia.
"Não quero ser poderoso,
Nem me entregar como um fraco
Só estar com Deus na Fraqueza
E provar seu poder"
João Alexandre
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