16 de maio de 2007

Os machucados filhos da Graça-Gelol

A tendência natural da alma é viajar entre pólos, especialmente quando sua conexão com um deles começou como obrigação, convenção, comportamento moral ou mesmo como uma obrigatória rebeldia amoral.

Medo, obrigação, culpa e ódio são em geral as forças que mais pressionam a alma contra um de seus pólos, nesse caso, da pior forma possível.

Assim, presa como uma lagartixa por alguma força que a pressiona contra a parede do sentir, a alma ali fica, até se despregar por alguma razão (geralmente um tragédia ou trauma), e, então, deixar-se pendular para o pólo oposto, e lá ficar por um tempo (com sorte), ou para sempre, como muitas vezes é o caso.

Outros vão sendo sacudidos de um pólo para o outro, e como são frágeis e reativos, vão indo e voltando sempre, cada vez mais cínicos, cada vez mais impermeáveis a qualquer coisa.

Alternâncias sistemáticas de pólos dolorosos ou desconfortáveis (como é sempre o caso) acabam por gerar cinismo, pois, ninguém agüenta mudar-se o tempo todo para o pólo oposto. Quando isto acontece, o equilíbrio nunca chega, pois, em tal caso, não se encontra equilíbrio, mas sim o cinismo como estabilidade.

Hoje o que se vê é a viagem Evangélico Coletiva para o pólo do cinismo.

Já se foi e voltou tantas vezes, que a maioria cansou...

É gente que não larga, mas que também não segura.

É gente que diz “amém” para tudo, mas que não faz nada.

É gente que confessa que crê, mas que por tal fé não vai a lugar nenhum...

Isto sem falar nos que foram tão traumatizados com tudo o que lhes sobreveio como engano e opressão religiosos, que, agora, mesmo quando encontram o Evangelho como Palavra e fé, tratam tudo como se em razão do engano passado tivessem ganhado um crédito que agora lhes faculta viver em descomprometida devoção e desinteressado engajamento.

Desse modo, dizem que agora sim; que a Graça agora os alcançou; que enfim ficaram libertos da opressão e do engano. Aleluia.

Entretanto...

Se antes doaram e dizimaram por medo, hoje nada dão por acharem que se antes foram ‘enganados’, agora é a vez deles ‘sonegarem’...

Se antes se engajaram por pavor, hoje sentem ser natural e justo trocarem qualquer “ministério” por pipoca com coisa nenhuma.

Se antes pregavam, ainda que de modo chato e sem sabedoria, hoje não confessam nada, nem sob tortura.

Se antes se esforçavam e se davam com toda força, hoje querem que tudo seja feito sem esforço e sem atitude; sem dinheiro e sem engajamento; sem ordem e sem objetivo.

Mas se algo não dá certo; se o que lhes fazia bem já não pode mais ser mantido disponível por falta de recursos financeiros; e se os que realizam essas coisas são discretos e maduros (e esperam que todos saibam que devem ajudar tudo o que faz bem e realiza o propósito do Evangelho) e, por isso, nada dizem sobre as dificuldades que experimentam — com a supressão daquela coisa, ministério ou serviço antes oferecido a todos; ou com sua retirada de sua disponibilidade e acessibilidade a todos, então, todos os filhos da “Graça traumatizada”, logo vêm correndo e querendo saber o que está acontecendo... — e, na maioria das vezes, com ares de cobrança.

Até mesmo muitos dos que aqui me escrevem, e são centenas e centenas de cartas todas as semanas (este site recebe muito mais e-mails do que a Revista Veja), demandam de mim que responda todas as cartas, como se minha existência fosse ficar aqui, sentado de dia e de noite, insone, atormentado como um Gadareno missionário, vendo carta a carta, me revolvendo sobre todas, e lendo-as sem parar, decorando o nome de cada pessoa, e memorizando todos os assuntos, de cada pessoa, e na seqüência...

E se demoro a responder... Ou se nunca respondo por nunca ter visto... Ah! Não queira nem saber... Levo cada bronca. Fico pasmo. É como se eu fosse um sonegador de bênçãos. Nada que eu não conheça de sobra, por assim ter sido, em medida devastadoramente maior, o tempo todo antes... Isso, todavia, era antes...

Mas hoje? Depois de tudo? E ante minha clareza e franqueza em tudo! E ainda assim existem cobranças brabas?! Loucura! Especialmente porque tudo aqui é na Graça e de graça.

Sim! Sempre me choca ver a total falta de percepção acerca de minha situação e de minhas limitações.

Interessante! Quase ninguém quer saber o significado de tudo o que fazemos; quais são as necessidades com as quais lidamos; o que mais poderia estar sendo feito, e o quão mais úteis poderíamos ser...

O salto de qualidade e alcance que poderíamos dar seria inimaginável, tão somente cada um ajudasse, se envolvesse, cresse que se está fazendo algo tão sério que faz Bem (e você é testemunha disto); e que tem o potencial de atingir muito mais gente, se cada um dos freqüentadores e beneficiados deste site, ajudasse como pudesse, inclusive financeiramente.

Aqui no site está dito como contribuir. Está aí. Qualquer um pode achar. Tudo explicado. Mas quantas vezes você que vem aqui todo dia já foi lá? E se foi, em quanto tempo esqueceu? O honesto mesmo é admitir que a maioria quase absoluta ama este site e dele se serve todos os dias; e que ficariam tristes e desolados se ele saísse do ar (eu sei), mas que jamais pensam que cada coisinha que aqui acontece recursos têm que ser investidos. E mais: que poderíamos estar fazendo muito mais se cada um ajudasse com um pouquinho só, mas que fosse o pouquinho do fiel e perseverante.

Estou dizendo isto sem nem bem saber a razão. É claro que desejaria que muitos acordassem para o que aqui digo. Entretanto, mais do que tudo, escrevi a fim de expressar como me sinto em relação à qualidade de compromisso dos atuais traumatizados filhos da graça-gelol.

E como vejo tal compromisso?

Ora, para mim esse suposto compromisso se manifesta pela sua total ausência de compromisso e interesse objetivo e prático nas coisas.

O compromisso dos traumatizados filhos da Graça-Gelol é dizer: “Legal mano! Não precisando de nada, disponha, ta? Graça e Paz!”.

A esses eu digo:

No Evangelho Deus prefere os filhos ‘não’ aos filhos ‘sim’. Pois os filhos ‘não’ dizem que não irão, mas sempre chegam antes. Mas os filhos ‘sim’, apenas dizem ‘sim’, mas seu ‘sim’ diz efetivamente ‘não’ para toda proposta do Evangelho.

Assim, atenção todos os filhos da Graça-Gelol:

Eis que muitos filhos ‘Não’ e muitos fariseus precedem vocês no reino de Deus; pois, mesmo dizendo ‘Não’, levaram Deus muito mais a sério do que vocês, que concordaram com tudo o que Jesus disse, mas não fizeram nada.


Caio

15/05/07
Lago Norte
Brasília


----- Original Message -----
From: GRAÇA - GELOL II
To:
contato@caiofabio.com
Sent: Thursday, May 17, 2007 5:33 AM
Subject: APENAS UMA SAUDAÇÃO

Irmão Caio,

Acabei de ler no sitio a palavra "Os machucados dos filhos da graça-gelol".

De uns dias pra cá temos percebido (falo por mim) o quanto você tem pregado a respeito de tal assunto. .

Estou te escrevendo para ser mais um critico seu, como milhares neste país? Não! Muito pelo contrario.

Tenho acompanhado no Caminho da Graça e aqui no site suas ultimas pregações / textos — e tudo que se tem pregado é pura verdade (como é desde o principio).

Eu sou copia fiel deste crente safado descrito em suas pregações / textos.

Por muito tempo me doei de corpo e alma a um "evangelho" mentiroso e ladrão. Contribuí por muitos anos financeiramente, e com meu tempo, para enriquecer lobos em forma de "pastorzinho".

Conheci o site
www.caiofabio.com e creia — fui liberto de muitas coisas.

Tenho freqüentado o Caminho da Graça desde o encontro da Irmandade Virtual em São Paulo, até hoje aqui em Brasília.

Mas infelizmente, até agora tenho sido apenas um glutão da Palavra e um "dizimista quase-fiel".

Fiquei triste quando seu programa saiu da TV no ano passado. O que fiz?

Continuei gastando uma parte do meu salário naquilo que não é pão, e nunca contribuí para que o programa voltasse e também para continuidade do site (este último é para mim motivo de muitas alegrias).

Após ler seu texto hoje pela manhã (Os Machucados filhos da Graça-gelol), não consigo nem trabalhar...

Minha alma entristeceu-se... Estou me sentido um filho desnaturado. Aquilo que cobro de meus filhos para com a vida, não tenho sido como filho de Deus na continuidade da pregação do verdadeiro evangelho de Cristo aqui na terra. Ou seja: comprometido, responsável, homem, ético, etc.

Aqui em Brasília muito se fala que as igrejas são frias e que os crentes "são assim mesmo". Mas isso é retórica do inferno. Isso também tem que ser dês-construído; e suas ultimas pregações têm doído no lombo, mas mudado a consciência (pelo menos a minha). E tenha certeza, elas têm contribuído para essa mudança. Tua ultimas atitudes mostram mais uma vez que teu compromisso é com o evangelho e não com os homens.

Mas toda essa minha "letra" não vai passar de falácia, cinismo virtual, puxamento de saco (nem eu e muito menos você precisamos disso), espiritualidade de canalha, se tudo não for transformado em atitudes de oração por esse evangelho que tem sido pregado aqui em Brasília e no Brasil. É preciso transformar isso em contribuição financeira séria, e para além daquilo que se imagina que seja a "obrigação" do mês.

Com você não vou me comprometer. Vou me comprometer com Deus, pois, Ele sabe tudo em mim e Dele minha consciência não pode se ausentar; e além do mais, somente Ele sabe meus limites.
Um beijo carinhoso pra você.

Como diz você:
Nele, que quando nos permite cair é porque nos ajudará a levantar sempre,

Nonato

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Resposta:


Meu mano Nonato: Graça e Paz!

Quando vejo jovens sendo recrutados pelo terrorismo islâmico para darem a vida pela causa do ódio; e os vejo indo; e indo em busca de glórias aqui e recompensas no Jardim de Alá, com suas virgens divinas a espera dos fiéis — e comparo isso com o tipo de gente que diz professar a fé em Jesus, sinto que mesmo levando em consideração a missão nefasta e diabólica na qual os aludidos islâmicos fanáticos se engajam, ainda assim, do ponto de vista puro e simples do significado do que seja compromisso, tenho que admitir que eles estão adiante de todo e qualquer outro grupo militante da Terra.

Saudade tenho eu do tempo antigo, quando o grande privilegio de se trabalhar no Evangelho, lado a lado com Jesus, era simplesmente o privilegio de um dia o havermos conhecido em amor e fé.

Eu não entendo nada. Mas entrego a Deus. Todavia, me pergunto: Por que essa gente? Não há tantos outros tão mais generosos e dispostos?

Entretanto, o que vejo é um povinho sem memória, sem têmpera, sem raça, sem caráter, sem perseverança, sem generosidade, sem alegrias puras, sem solidariedade contínua, sem paixão real pelo que confessa como fé para vida e para a morte; e, além disso, sem inteligência na confissão da causa que defende ou apregoa — e passa o tempo todo discutindo (escrevendo em blogs, em okuts, em sites, em e-mails, em grupos virtuais, em salas de bate-papo, em “igrejas”, em “grupos”, em “Estações”, em “cafés”, etc.), sem, contudo, mobilizarem-se para nada que não seja “REPASSE POR FAVOR”; ou então aquele chato “LEIA: IMPERDÍVEL”. E assim fazem como se estivessem mudando o mundo sem fazer nada. E é o que todos sentem enquanto “repassam” esses informes de salvação que a ninguém salvam, mas que dão ao “repassador” a impressão de que contribuiu (sem ter que fazer nada) para uma grande causa.

O que se quer que eu diga?

Que o Evangelho não vale o nosso amor, a nossa entrega, a nossa primazia, o nosso maior interesse, o nosso melhor investimento, as nossas melhores energias, a nossa mais aguda inteligência, os nossos melhores pensamentos, os nossos planos mais belos, os nossos desejos mais proféticos, a nossa disposição mais apaixonada e a nossa devoção mais intensa?

O que se quer que eu diga?

Que a Lei é que quem nos abriga a contribuir, em razão das maldições; que Deus se vingará de todo aquele que não ajudar a divulgar a Sua Santa Causa; que irá para o inferno todo aquele que tendo sabido não ajudou a informar outros; que se não metermos a mão no bolso Deus também não tirará nada de Seu Santo Bolso em nosso favor; que o mundo está acabando, e, por tal razão, o melhor e mais seguro investimento é numa mansão na Nova Jerusalém, a qual é guardada lá conforme a proporção do nosso investimento aqui?

É isso? Só ajudam se forem enganados?

Em tal caso esta é a afirmação — Confesse que o amor de Cristo não tem poder algum sobre sua vida, a qual só é movida por medo, lei, pavor e pânico!

Ora, para além disso ainda existem as mesquinharias mais básicas e infames no processo...

Sim! Quase ninguém ama a Jesus. O que amam é a “glória da purpurina divina” sobre as suas cabeças!

Ah! Meu Deus! Nós somos indesculpáveis!

E com tantas facilidades! Sim, com tanta possibilidade de fazer a mensagem viajar de modo cada vez mais rápido e simples!

E mais: ninguém teria que se matar para que isso acontecesse. Teríamos apenas que nos dispor a viver com mais densidade, gravidade, consciência e eternidade no olhar.

Quem foi o maior doador de Paulo?

Os da Macedônia? Os ricos que o ajudaram? Ah! Não! Ninguém ajudou a Paulo em nada, pois até naquilo que ajudavam, era uma contribuição infinitamente mínima perto da própria contribuição que Paulo, em si mesmo, era ao que fazia (sem ele se faria?); e da contribuição que o dom dele era na vida de todos aqueles que o ajudavam.

É por isto que Paulo ordena a Filemon que receba Onésimo, posto que Filemon devia a Paulo a própria vida!

Ou na minha vida? Quem foi meu maior contribuinte?

Eu tive muitos e vários, por anos e anos a fio... Todos se foram com o meu divórcio há quase 10 anos. Mas foram eles os meus maiores contribuintes? Deram-me alguma coisa? A mim nunca deram nada. Prova disso é que aquilo que eu fazia era grande, mas minha vida sempre foi simples; e a maior certeza disso é que hoje não possuo nada.

Meu maior contribuinte, disparado, sempre fui eu. Eu ia, fazia, pregava, escrevia, falava, reunia, orava, corria, me dava, sonhava, realizava, e doava tudo o que ganhava à causa que em nome de Jesus, e historicamente fundada sobre os dons da Graça sobre mim, eu me dedicava de corpo e alma; a qual sempre foi uma só: a pregação, o ensino e a divulgação do Evangelho a toda criatura. E nunca me auto-remunerei. Tenho centenas e centenas de testemunhas de cada afirmação que aqui faço.

Assim, é com autoridade no Evangelho, na vida e no Espírito Santo, que digo aos Machucados Filhos da Graça-Gelol que é hora de pararem de usar a Graça como creme anestésico contra “acidente religioso”; e que é tempo de pararem de usar a Graça como desculpa para o infindável retiro no amor Disneylandiano de Deus; e arregaçarem as mangas, pois, todo aquele que tendo posto a mão no arado, olha para trás, não é digno de confessar o reino de Deus sobre a sua vida.

E saiba:

Contribuía com todo o seu coração, com todo amor, pois o amor nos torna autênticos para Deus, além de que nos livra de toda motivação errada no contribuir.


Receba meu beijão!

Nele, que sendo rico se fez pobre para nos fazer ricos de Graça,

Caio

15/05/07
Lago Norte
Brasília


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De: GRAÇA – GELOL III – o azeite
Enviada em: Thursday, May 17, 2007 7:29 AM
Para:
site@caiofabio.com
Assunto: OS MACHUCADOS FILHOS DA GRAÇA-GELOL

Bom dia Caro Caio!

Falta azeite. É verdade, mas sinto a falta do óleo, do azeite que escorre pela barba de Arão.

Arão era um filho machucado da graça, no entanto, o óleo caiu sobre sua cabeça e escorreu por sua barba...

É isto que necessitamos: alguém que derrame este óleo sobre nossas cabeças machucadas pela graxa dos pregos da vida.

Caio, é graça vê-lo de novo e perceber o azeite sendo derramado sobre sua cabeça e caindo por sua barba. Os respingos que caem da sua barba são benção na vida de muita gente.

Germano

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Resposta:

Germano amado: Graça e Paz!


O nosso Arão é Jesus, que é Sumo Sacerdote segundo a Ordem de Melquizedeque; e Ele tem derramado o Seu óleo e graça sobre graça sobre cada um de nós.

Assim, digo que muito me alegra que você sinta o derramar de um azeito novo em minha vida, mas este é sobre a minha vida, e não é transferível para mais ninguém. É como o azeite das virgens: cada uma tem que levar o seu.

O que sinto, é que mesmo com todo amor do mundo, quando você diz que falta alguém que derrame o óleo, sem querer, você afirma aquilo contra o que venho lutando; e que é parte da razão pela qual sem “sacerdote” não se faz nada na “igreja”. Esse é o Espírito da Religião. Ela, a Religião, é que espera em ungidos especiais. Nós, porém, somos um reino de sacerdotes; e todos temos um único Sumo Sacerdote, de Quem nos vem tudo: o maná, o azeite do candelabro, a Lei da Vida, a Vara da Ressurreição, conforme Hebreus.

Assim, esperando... — já vi muita gente boa morrer mal. Esperando um vento especial do Espírito. Esperando uma unção diferente. Esperando um líder segundo Deus. Esperando que a “igreja” se converta. Etc. Gente santa e boa. Mas gente que esperou, e esperou... E morreu frustrada com Deus!

Nós não somos dos que esperam o que já nos foi dado. Nós aguardamos o que sendo nosso, ainda não foi concedido. Mas o que já nos foi dado, isso é nosso; e é para hoje; e é para já.

Desse modo, muito me alegrará se os respingos da Graça de Deus sobre mim puderem abençoar a muitos. Mas muito mais me alegrará se cada um souber que o óleo está sendo derramado sobre todos, pois, agora, o que é de Jesus, é de todos nós; e não há ninguém que tenha mais do que o outro; exceto na medida da fé e dos dons que Deus repartiu com cada um visando um fim proveitoso.

O azeite está sobre a sua cabeça!

Nele, em Cristo, Paulo nos diz em I Coríntios que nós temos a “unção”, com todas as demais coisas.

O azeite está sobre mim. O azeite está sobre você. O azeite é o Espírito derramado sobre todos nós. Nós somos todos ungidos pela Graça para as boas obras da Graça.

E mais: a ajuda que aqui peço não é para mim, mas para todas as pessoas — para as que dão, para as recebem, para as que são alcançados e para as que percebem o bem de amor expresso em gestos desse tipo.

Digo isto por uma simples razão: se ninguém me ajudar, nada mudará. Afinal, eu aprendi que com Ele eu nunca ando só. Não preciso de apoio para fazer nada no que creio. Foi assim minha vida inteira, e hoje tenho ainda mais razões para assim ser e crer.

Um beijão muito carinhoso!


Nele, que é nosso Sacerdote e nossa Unção,


Caio

15/05/07
Lago Norte
Brasília

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